Nosso Karate e seu fundador, Grande Mestre Seigo Tada.
Criado na linha Gojuryu, o Karate Seigokan foi desenvolvido pelo Sensei Massazumi Tada que posteriormente assumiu o nome Seigo Tada.
SEI vem do primeiro ideograma de seu nome Massa, e GO vem do ideograma de rígido do nome Gojuryu. Aqui nos referiremos ao nosso Grande Mestre como Sensei Seigo Tada, como é popularmente conhecido em seu legado.
Nos links externos temos uma pequena biografia de nosso estimado mestre que nos deu a honra de recebê-lo no Brasil algumas vezes.
Ôss.
terça-feira, 15 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
História do karate Goju ryu
O Goju-Ryu Karate-Do foi fundado oficialmente no ano de 1933 pelo Sensei Chojun Miyagi. Ele nasceu a 25 de abril de 1888, em Naha, Okinawa, tendo vindo a falecer em Outubro de 1953. O seu instrutor foi o Sensei Kanryo Higashionna (também chamado Higaonna), o fundador do Naha-te.[2]
Kanryo Higashionna nasceu a 10 de Março de 1853, tendo falecido em 1915, aos 63 anos. Fazia parte da baixa nobreza. Ele queria viajar para a China a fim de estudar, mas não tinha dinheiro para a viagem, quem o ajudou foi um proprietário de navio mercante. Assim, em 1868, quando ainda jovem, foi para Fuzhou ou Foochow que é a capital da província de Fukien ou Fujian, na China. Lá, foi discípulo de um mestre Chinês chamado Woo ("Ru", em japonês), ou Ryu Ryu Ko, o qual o levou consigo por inúmeras escolas de Boxe Chinês, treinou o estilo chamado Pak Hok Pai ou White crane (estilo Garça Branca ou Grou Branco). Kanryo Higaonna Sensei havia passado de 13 a 16 anos (o período varia de acordo com a fonte de consulta) na China treinando com Ryu Ryu Ko. Após o seu regresso a Okinawa, homenageou o proprietário do navio, Yoshimura, e começou a ensinar seus filhos a arte que ele tinha aprendido. Com a propagação da fama de suas grandes habilidades, ele passou a ensinar os membros da família real. Mais tarde, ele abriu seu próprio dojo.
Kanryo Higaonna tornou-se especialmente conhecido por sua incrível velocidade, força e poder. Sua arte tornou-se conhecida como Naha-te. Após a sua morte, o seu sucessor foi o Sensei Chojun Myiagi. Por volta do ano 1899, quando contava onze anos de idade, Chojun Miyagi foi treinar artes marciais com Ryuko Aragaki, cuja lições se concentraram em desenvolver o físico por meio do treinamento com equipamentos como pesos de pedra (chishi), jarros de barro (nigiri-game) e makiwara.
Em 1901, o aluno Miyagi foi apresentado ao mestre Kanryo Higashionna, quando aprende todos os kata do estilo. Neste aspecto Miyagi diferencia-se de Higaonna, porque, para este último, um carateca deveria concentra-se num único kata por anos a fio, até conhecê-lo profundamente, mas Miyagi demonstra ser possível aprender todos os aspectos do Naha-te. Contudo, com Miyagi, o treinamento é estremanente árduo e é dado especial foco no kata Sanchin.[3]
Por influência de seu mestre e na companhia de seus amigos Yoshikawa e Go Kenki (mestre chines de Pak Hok Pai que vivia em Okinawa), Chojun Miyagi faz sua primeira viagem até a China, o que veio a influenciar diretamente o estilo, fato que é visto em alguns kata. Ficou lá por quatro anos, seguindo os passos do seu mestre, quando treinou os estilos Pa Kua Chang e Shaolin Chuan, estilos suaves e internos que além de aprimorarem o físico, prezam muito pelo desenvolvimento emocional e espiritual. Quando voltou a Okinawa, baseou-se no princípio do YIN-YANG (as energias negativa e positiva que regem o universo) e uniu a flexibilidade das artes internas chinesas à rigidez do Naha-Te, criando assim o Goju-ryu - A Escola do Rígido e Flexivel[4]. Porém, as bases do estilo já haviam sido estabelecidas pelo mestre Kanrio Higaonna, discípulo do mestre Chinês Woo ("Ru", em japonês), ou Ryu Ryu Ko.
Praticar Goju-Ryu é aprender a ser como a água, fluída e sem forma, por isso pode assumir todas as formas: calma e suave ou revolta, mas ambas com o poder de passar por quaisquer obstáculos, mesmo os de aparência mais resistentes.
Resumidamente, podemos dizer que os estilos Goju-Ryu e Uechi-Ryu têm influência chinesa mais direta, especificamente do kung-fu shaolin do sul (Pangainoon, estilos da Garça, Tigre, Dragão e outros).
Observa-se que eles caracterizam-se também por movimentos circulares, não sendo estes apenas lineares como nos demais estilos, o que os tornam únicos no caratê. Percebe-se que as defesas também são circulares e amplas, permitindo muitas aplicações variadas como “projeções, torções de articulações, chaves de braço, estrangulamento, etc”. Por tudo isso, pode-se caracterizar os estilos como eficiêntes para combate a curta distância.
Estes dois estilos, na sua forma original, são de Okinawa e não passaram pelo Japão, portanto não romperam com suas origens chinesas e tradições (não passaram por “modernizações” e ocidentalizações). O estilo Goju-Ryu caracteriza-se, ainda, por bases firmes, algumas estreitas e/ou curtas; pelo trabalho de tensão dinâmica com grande ênfase na respiração profunda e no trabalho do Ki, a energia interna; chutes básicos descendentes e na região gedan (alvos na cintura para baixo) sendo realizadas nas duas regiões superiores (jodan e chudan) por meio de saltos (tobi-gueri).
É tradicional o treinamento complementar em aparelhos, um sistema de “musculação” tradicional que foi herdado da China. Também se realizam exercícios de fortalecimento dos braços em duplas (kakie) associados ao uso eficiente da respiração.
Os axiomas do estilo podem ser resumidos como:
O estilo inclui também o Kobudo (arte de lutas com armas tradicionais como o Bo, Eku, Nunchaku, Tonfa, Sai...), mas o programa com essas armas varia muito entre as escolas.
Antigamente o trabalho feito pelos alunos era treinar um kata durante mais ou menos três anos. O mestre Higoshionna – e depois Miyagui – faziam que cada aluno aprendesse o Kata Sanchin e depois um dos outros kata em especial, havia uma especialização em um ou poucos kata por parte de cada aluno, dependendo do seu tipo físico, condições técnicas e a intuição do mestre. Nas escolas modernas, o ensino segue um programa estandartizado, não havendo mais uma restrição nem especialização.
Segue, abaixo, a lista dos kata clássicos:
Kanryo Higashionna nasceu a 10 de Março de 1853, tendo falecido em 1915, aos 63 anos. Fazia parte da baixa nobreza. Ele queria viajar para a China a fim de estudar, mas não tinha dinheiro para a viagem, quem o ajudou foi um proprietário de navio mercante. Assim, em 1868, quando ainda jovem, foi para Fuzhou ou Foochow que é a capital da província de Fukien ou Fujian, na China. Lá, foi discípulo de um mestre Chinês chamado Woo ("Ru", em japonês), ou Ryu Ryu Ko, o qual o levou consigo por inúmeras escolas de Boxe Chinês, treinou o estilo chamado Pak Hok Pai ou White crane (estilo Garça Branca ou Grou Branco). Kanryo Higaonna Sensei havia passado de 13 a 16 anos (o período varia de acordo com a fonte de consulta) na China treinando com Ryu Ryu Ko. Após o seu regresso a Okinawa, homenageou o proprietário do navio, Yoshimura, e começou a ensinar seus filhos a arte que ele tinha aprendido. Com a propagação da fama de suas grandes habilidades, ele passou a ensinar os membros da família real. Mais tarde, ele abriu seu próprio dojo.
Kanryo Higaonna tornou-se especialmente conhecido por sua incrível velocidade, força e poder. Sua arte tornou-se conhecida como Naha-te. Após a sua morte, o seu sucessor foi o Sensei Chojun Myiagi. Por volta do ano 1899, quando contava onze anos de idade, Chojun Miyagi foi treinar artes marciais com Ryuko Aragaki, cuja lições se concentraram em desenvolver o físico por meio do treinamento com equipamentos como pesos de pedra (chishi), jarros de barro (nigiri-game) e makiwara.
Em 1901, o aluno Miyagi foi apresentado ao mestre Kanryo Higashionna, quando aprende todos os kata do estilo. Neste aspecto Miyagi diferencia-se de Higaonna, porque, para este último, um carateca deveria concentra-se num único kata por anos a fio, até conhecê-lo profundamente, mas Miyagi demonstra ser possível aprender todos os aspectos do Naha-te. Contudo, com Miyagi, o treinamento é estremanente árduo e é dado especial foco no kata Sanchin.[3]
Por influência de seu mestre e na companhia de seus amigos Yoshikawa e Go Kenki (mestre chines de Pak Hok Pai que vivia em Okinawa), Chojun Miyagi faz sua primeira viagem até a China, o que veio a influenciar diretamente o estilo, fato que é visto em alguns kata. Ficou lá por quatro anos, seguindo os passos do seu mestre, quando treinou os estilos Pa Kua Chang e Shaolin Chuan, estilos suaves e internos que além de aprimorarem o físico, prezam muito pelo desenvolvimento emocional e espiritual. Quando voltou a Okinawa, baseou-se no princípio do YIN-YANG (as energias negativa e positiva que regem o universo) e uniu a flexibilidade das artes internas chinesas à rigidez do Naha-Te, criando assim o Goju-ryu - A Escola do Rígido e Flexivel[4]. Porém, as bases do estilo já haviam sido estabelecidas pelo mestre Kanrio Higaonna, discípulo do mestre Chinês Woo ("Ru", em japonês), ou Ryu Ryu Ko.
[editar] Características
O estilo, como o próprio nome denota, é marcado pela busca do equilíbrio entre os opostos, das energias antagônicas e complementares. Ele ensina como agir, seja com energia ou brandura, rapidez ou suavidade.Praticar Goju-Ryu é aprender a ser como a água, fluída e sem forma, por isso pode assumir todas as formas: calma e suave ou revolta, mas ambas com o poder de passar por quaisquer obstáculos, mesmo os de aparência mais resistentes.
Resumidamente, podemos dizer que os estilos Goju-Ryu e Uechi-Ryu têm influência chinesa mais direta, especificamente do kung-fu shaolin do sul (Pangainoon, estilos da Garça, Tigre, Dragão e outros).
Observa-se que eles caracterizam-se também por movimentos circulares, não sendo estes apenas lineares como nos demais estilos, o que os tornam únicos no caratê. Percebe-se que as defesas também são circulares e amplas, permitindo muitas aplicações variadas como “projeções, torções de articulações, chaves de braço, estrangulamento, etc”. Por tudo isso, pode-se caracterizar os estilos como eficiêntes para combate a curta distância.
Estes dois estilos, na sua forma original, são de Okinawa e não passaram pelo Japão, portanto não romperam com suas origens chinesas e tradições (não passaram por “modernizações” e ocidentalizações). O estilo Goju-Ryu caracteriza-se, ainda, por bases firmes, algumas estreitas e/ou curtas; pelo trabalho de tensão dinâmica com grande ênfase na respiração profunda e no trabalho do Ki, a energia interna; chutes básicos descendentes e na região gedan (alvos na cintura para baixo) sendo realizadas nas duas regiões superiores (jodan e chudan) por meio de saltos (tobi-gueri).
É tradicional o treinamento complementar em aparelhos, um sistema de “musculação” tradicional que foi herdado da China. Também se realizam exercícios de fortalecimento dos braços em duplas (kakie) associados ao uso eficiente da respiração.
Os axiomas do estilo podem ser resumidos como:
- um ataque duro se defende com uma defesa suave, e vice-versa; e
- alvos duros se golpeiam com armas (naturais) moles, e vice-versa.
- deve-se saber que nos Kata estão os princípios secretos do Goju-Ryu;
- o Caratê-dô Goju-Ryu é uma manifestação da harmonia do universo dentro de nós mesmos; e
- o caminho do Caratê-dô Goju-Ryu é buscar a via da virtude.
Não agredir aos demais; não ser agredido pelos demais; o princípio é a paz sem incidentes.Síntese da escola Goju ryu:
- busca do combate a curta distância (sendo a estratégia de combate diferente do shiai kumite);
- movimentos curtos e circulares;
- chutes baixos e varridos;
- conciliação entre força, flexibilidade e respiração;
- contração muscular Go e Ju;
- respiração sonora (Ibuki); e
- administração do espaço de combate (maai).
[editar] Kata
Possui Kata básicos e emblemáticos como o Sanchin e o Tensho (antigamente também se executava o Naihanchi). Todos os kata clássicos, menos os Genkisai e o Tensho (criados pelo mestre Miyagui), foram trazidos da China pelos mestres Higoshionna e Miyagi. O Kata Seisan (e outros) já era conhecido em Okinawa e praticado também em Shuri. Uma versão mantém-se no Shorin-Ryu e no Shotokan, é chamado de Hanguetsu.O estilo inclui também o Kobudo (arte de lutas com armas tradicionais como o Bo, Eku, Nunchaku, Tonfa, Sai...), mas o programa com essas armas varia muito entre as escolas.
Antigamente o trabalho feito pelos alunos era treinar um kata durante mais ou menos três anos. O mestre Higoshionna – e depois Miyagui – faziam que cada aluno aprendesse o Kata Sanchin e depois um dos outros kata em especial, havia uma especialização em um ou poucos kata por parte de cada aluno, dependendo do seu tipo físico, condições técnicas e a intuição do mestre. Nas escolas modernas, o ensino segue um programa estandartizado, não havendo mais uma restrição nem especialização.
Segue, abaixo, a lista dos kata clássicos:
- Sanchin
- Gekisai dai ichi
- Gekisai dai ni
- Saifa
- Seyunchin
- Shisochin
- Sanseru
- Seipai
- Seisan
- Kururunfa
- Suparinpei
- Tensho
È isso aí pesasoal a equipe junior dojo está no brasileiro!!!!!!!!!! Pablo alves 1º lugar na clasificação geral cat. Cadet walison ferreira 1º na cat. senior Prof. e técnico Altair B. junior 2º cat. Master. O brasileiro será realizado em julho no estado de Goiás para cat Cadet e em Agosto Fortalezana cat. Senior e Master. Agora é só trinar e torcer . Õss!!!
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